Lugares de la negación en la obra freudiana
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Fecha
2015-03
Autores
Profesor/a GuĆa
Facultad/escuela
Idioma
es
TĆtulo de la revista
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Editor
Associação UniversitÔria de Pesquisa em Psicopatologia Fundamental
Nombre de Curso
Licencia CC
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Resumen
La negación es un concepto relevante para el psicoanĆ”lisis. Suele pensarse como una reacción defensiva frente a aquello que surge desde el inconsciente y amenaza la estructura simbólica que rige sobre la consciencia. Sin embargo, la negación puede ser concebida como una operación compleja, que obedece no sólo a uno, sino a mĆŗltiples territorios simbólicos. Una lectura transversal permite conjeturar que la negación puede ser pensada no solo como condición de emergencia para lo reprimido, sino tambiĆ©n como puntapiĆ© inicial para la producción subjetiva en sĆ.
A negação é um conceito importante para a psicanÔlise. Pode ser pensada como uma reação defensiva frente àquilo cuja emergência desde o inconsciente ameaça à estrutura simbólica que legisla sobre a consciência. A negação, no entanto, pode ser concebida como uma operação complexa que obedece não só a um, mas a múltiplos territórios simbólicos. Uma leitura transversal permite conjeturar que a negação pode ser pensada não apenas como condição de emergência para o recalcamento, mas também como ponto de partida para a produção subjetiva em si.
A negação é um conceito importante para a psicanÔlise. Pode ser pensada como uma reação defensiva frente àquilo cuja emergência desde o inconsciente ameaça à estrutura simbólica que legisla sobre a consciência. A negação, no entanto, pode ser concebida como uma operação complexa que obedece não só a um, mas a múltiplos territórios simbólicos. Uma leitura transversal permite conjeturar que a negação pode ser pensada não apenas como condição de emergência para o recalcamento, mas também como ponto de partida para a produção subjetiva em si.
Notas
Indexación: Web of Science. Scielo.
Palabras clave
Negación, Freud, Inconsciente, Lenguaje, Orden simbólico
Citación
Rev. latinoam. psicopatol. fundam. vol.18 no.1 SĆ£o Paulo Mar. 2015